[dropcap]A[/dropcap] política de reajustes derrubou Pedro Parente da presidência da Petrobras nesta sexta-feira (1º). O modelo de aumentos abusivos nos combustíveis vigora desde outubro de 2016, mas explodiu na greve dos caminhoneiros que durou 11 dias.
Os aumentos nos preços dos combustíveis são atrelados à variação do dólar e à cotação internacional do petróleo.
O diabo é que o trabalhador e o caminhoneiro autônomo recebem o salário em real, mas pagam pelo gás de cozinha e o diesel em dólar. Uma disparidade criminosa, portanto.
Pedro Parente [só se for parente do Tio Sam] vai tarde. Que Deus o tenha!