Esse ano, festival terá programação em quatro municípios e na capital São Luís
O Dança em Trânsito se reafirma em sua 22ª edição como um dos maiores e mais abrangentes festivais internacionais de dança contemporânea do país. Esse ano o festival começou no dia 20 de junho, em sua principal etapa, que envolve uma longa itinerância por todas as cinco regiões do país, envolvendo 33 cidades, que vai até 1º de outubro.
O 22º Dança em Trânsito é apresentado pelo Ministério da Cultura, através da Lei de Incentivo à Cultura, e conta com patrocínio master do Instituto Cultural Vale e patrocínio da Volkswagen Caminhões e Ônibus e Engie Brasil Energia.
No Maranhão, o Dança em Trânsito será realizado em cinco cidades no período de 14 a 20 de julho. Começando por Imperatriz, Açailândia, Pindaré-Mirim, Itapecuru-Mirim e encerrando a programação na capital São Luís, com apresentações de espetáculos de dança contemporânea.
“Esse é o nosso 4º ano no Maranhão, esse estado que nos abraça e nos recebe tão bem. A cada ano buscamos ampliar a nossa itinerância e felizmente esse ano vamos conseguir apresentar a nossa programação em cinco municípios, para que mais pessoas possam interagir e se encantar pelo universo da dança. É uma grande realização para o nosso projeto e para toda nossa equipe.”, afirmou Giselle Tápias, diretora artística e curadora do festival.
Em São Luís, o festival acontece nos dias 19 e 20 de julho, com apresentações na Praça Nauro Machado e no Centro Cultural Vale Maranhão, na Praia Grande, centro histórico da capital. Serão sete espetáculos com companhias nacionais e internacionais, entre elas Žigan Krajnčan da Eslovênia; Afrobunker, Grupo Tápias, Kley Hudson e Márcio Jahu, do Rio de Janeiro; e Vitor Hamamoto de Brasília. Além das apresentações, também será realizada a oficina Respiração Consciente Constante, ministrada pelo dançarino e coreógrafo, Vitor Hamamoto, no dia 20 de julho, às 15h, no Teatro Artur Azevedo.
Neste ano, 31 companhias e artistas do Brasil, Burkina Faso, Canadá, Colômbia, Eslovênia, Espanha, Estados Unidos, França, Israel, Itália, República Tcheca e Ucrânia ocupam palcos e espaços públicos de 10 capitais brasileiras e 23 outras cidades com espetáculos e uma série de ações para a difusão e democratização da dança, que incluem residências de criação e de intercâmbio profissional com criação e circulação; intercâmbios e valorização do folclore e cultura brasileira; workshops com criação; formação e geração de emprego para professores multiplicadores; rodas de conversa e oficinas pontuais.
Até 1º de outubro, o festival passa por Belo Horizonte (MG), Brumadinho (MG), Coronel Fabriciano/Timóteo (MG), Ipatinga (MG), Governador Valadares (MG), Baixo Guandú (ES)/Aimorés (MG), Vila Velha (ES), Vitória (ES), Entre Rios do Sul (RS), Alto Bela Vista (SC), Florianópolis (SC), Curitiba (PR), São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), Ilha do Combú (PA), Belém (PA), Parauapebas (PA), Canaã dos Carajás (PA), Curionópolis (Serra Pelada) (PA), Brasília (DF), Imperatriz (MA), Açailândia (MA), Pindaré-Mirim (MA), Itapecuru-Mirim (MA), São Luís (MA), Quatis (RJ), Resende (RJ), Volta Redonda (RJ) e Mangaratiba/Itaguaí (RJ).
Acesse a programação completa no site https://www.dancaemtransito.com.br/.
Dança em Trânsito
Criado em 2002, o Dança em Trânsito é um festival internacional de dança contemporânea que tem por objetivo valorizar, promover e democratizar esta expressão artística, seja pelo intenso intercâmbio entre artistas e companhias do Brasil e do exterior, como também pela itinerância, percorrendo desde as grandes cidades até pequenas localidades no interior do Brasil, em teatros ou espaços públicos. Sua atuação abrange ainda residências artísticas, com oficinas de criação, e workshops, abrindo canais para novos talentos da dança, e a formação de plateias, estimulando o interesse pelas artes e pela dança. O festival é parte do projeto Ciudades Que Danzan, que reúne 41 cidades em diversas partes do mundo com o intuito de difundir a dança contemporânea. Desde a sua criação, em 2002, o Dança em Trânsito já apresentou mais de 1.272 apresentações, com cerca de 114 companhias de 21 países, envolvendo mais de 43 cidades das cinco regiões do Brasil e exterior, para um público de mais de 100 mil pessoas. Em 2020, durante a pandemia, realizou uma versão online, indicada ao Prêmio da Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA), na categoria “Difusão”, e, em 2021, a primeira edição híbrida, que envolveu 25 cidades.
FICHA TÉCNICA GERAL:
Direção geral: Giselle Tápias.
Direção artística: Giselle Tápias e Flávia Tápias.
Curadoria: Giselle Tápias, Flávia Tápias, Luciana Ponso e Jacqueline Bonelli
Assistente de direção: Sandra Queiroz e Renata Marques
Direção de Produção: Lilian Bertin
Produção executiva: Calu Tornaghi e Liliana Xavier.
Assessoria de imprensa Rio de Janeiro e Geral: Leila Grimming.
Contatos artísticos: Lia Meirelles.
Produção em São Luís: Nat Maciel.
Assessoria em São Luís: Danielle Moreira.
Identidade visual, Web design: Fernanda Valois | TRUQUE.
Design gráfico: Fernanda Valois | TRUQUE.
Coordenação técnica geral:
Coordenação técnica e de palco: Louis Radavelli.
Vídeos e streaming: Thales Ferreira e Luciana Ponso.
Revisão de textos: Renata Marques e Sandra Queiroz
Fotografia e vídeo: Fernanda Valois I TRUQUE.
Redes Sociais: DIEGO GERMANO
Assessoria Contábil: Fóres Contábil.
Equipe de apoio: Spectaculu Escola de Arte e Tecnologia.
PATROCÍNIO MASTER
INSTITUTO CULTURAL VALE
PATROCÍNIO
VOLKSWAGEN CAMINHÕES E ÔNIBUS ENGIE BRASIL ENERGIA
PARCERIA:
Embaixada da Eslovênia em Brasília
Centro Cultural VALE Maranhão
Teatro Arthur Azevedo – TAA
REALIZAÇÃO
Espaço Tápias
Lei de Incentivo à Cultura Ministério da Cultura
Governo Federal BRASIL união e reconstrução
“VAMOS PRESERVAR O MEIO AMBIENTE”.
Classificação: LIVRE
Sobre a ENGIE
No Brasil, a ENGIE, empresa líder em energia renovável do país, atua em geração, comercialização e transmissão de energia elétrica, transporte de gás e soluções energéticas. Com capacidade instalada própria de cerca de 10 GW em 82 usinas, o que representa cerca de 6% da capacidade nacional, a empresa possui 100% de sua capacidade instalada proveniente de fontes renováveis e com baixas emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE), como usinas hidrelétricas, eólicas, solares e a biomassa.