Pré-Candidato a deputado federal pelo PTC, Ciro destaca os desafios da política brasileira

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[dropcap]A[/dropcap] poucos dias do início da campanha eleitoral, o pré-candidato a deputado federal pelo PTC, Ciro Nolasco, destacou durante entrevista a este blog a profunda crise de credibilidade política pela qual passa o Brasil, e afirmou que o resgate da confiança pela população passa por novas ideias e atitude, sem deixar de lado a responsabilidade como agente público.

Ciro Nolasco pré-Candidato a deputado federal pelo (PTC)

Para o candidato, que também é jornalista e suplente de vereador na capital, os políticos estão a esta altura se perguntando o que fazer para reconquistar a confiança do eleitorado brasileiro. Os escândalos de corrupção, a baixa produtividade parlamentar e o estilo arcaico de fazer política com aproximações populares apenas às vésperas das eleições estão provocando no povo uma verdadeira ojeriza a político.

“Todo mundo deseja mudança. Mas a mudança na política precisa vir acompanhada de mudança na forma de fazer politica”, afirmou Ciro.

Segundo ele, o político precisa entender que é um servidor a quem foi confiado uma responsabilidade. “Político não é um deus. E a política não pode ser vista como um caminho para desvio de conduta moral ou enriquecimento. É necessário atuar com ética, transparência e com ações proativas voltadas para o interesse público, em detrimento do pessoal”, reiterou.

Instituições vitais para o desenvolvimento brasileiro, os poderes Executivo e Legislativo nunca enfrentaram tanta desconfiança por parte da população, e essa quebra de confiança só pode ser recuperada, de acordo com Ciro, com o estímulo de uma nova mentalidade, focada no respeito, no diálogo, na solidariedade e no envolvimento comunitário.

Precisamos acabar com o pensamento de que o poder só pode ser conquistado pelo poder, por meio do qual ganha quem demonstra mais força. Isto faz uma campanha ficar cara. E certamente, os cofres públicos serão alimentados para isso. Para reconquistar a confiança do eleitor, o político precisa servir não a interesses individuais ou de grupos, mas ao propósito constitucional do mandato parlamentar. Ser útil aos interesses da coletividade e empenhar-se para fazer aquilo que deve ser feito”, concluiu.

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