[dropcap]P[/dropcap]elo quarto ano consecutivo, o deputado federal e candidato ao Senado, Weverton (PDT), aparece na lista do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP), como um dos “100 Cabeças do Congresso Nacional”. Na lista de 2018, publicada nesta segunda-feira (17), o trabalhista apareceu na categoria Negociador da elite parlamentar.
Com apenas cinco anos de mandato parlamentar, Weverton tem se destacado entre seus pares por ter excelente trânsito e capacidade de negociação, o que o colocou na lista do DIAP nos anos de 2015, 2016 e 2017.
Os “Cabeças” do Congresso Nacional são os parlamentares que conseguem se destacar dos demais pelo exercício de conduzir debates, negociações, votações, articulações e formulações.
A pesquisa, que teve sua 1ª edição publicada em 1994, incluiu apenas os parlamentares que estavam no efetivo exercício do mandato no período de avaliação, correspondente ao período de fevereiro a julho de 2018.
Para o levantamento, o departamento realizou entrevistas com deputados e senadores, assessores das duas Casas do Congresso, jornalistas, cientistas e analistas políticos.
Cada parlamentar foi analisado cuidadosamente, como suas atividades profissionais, os vínculos com empresas ou organizações econômicas ou de classe, a formação e vida acadêmica, além de levantamentos minuciosos de pronunciamentos, apresentação de proposições, resultados de votações, intervenções nos debates do Legislativo, frequência com que é citado na imprensa, temas preferenciais, cargos públicos exercidos dentro e fora do Congresso, relatorias de matérias relevantes, forças ou grupos políticos de que faça parte, além de um exame minucioso dos perfis político e ideológico de cada parlamentar.
A categoria dos Negociadores, onde Weverton foi classificado, é destinada em geral a líderes ou vice-líderes partidários, parlamentares que, investidos de autoridade para firmar e honrar compromissos, sentam-se à mesa de negociação respaldados para tomar decisões.
A categoria destaca que, para ser um bom negociador, é preciso credibilidade, controle emocional, habilidade no uso das palavras, discrição e, sobretudo, sem abrir mão de suas convicções políticas, respeitar a vontade da maioria mantendo coeso seu grupo político.