Constrangimento ilegal, abuso de autoridade, ataque a liberdade de imprensa e liberdade de expressão

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JORNALISTA UDES FILHO-priscila petrus

[dropcap]S[/dropcap]egue o relato do jornalista e blogueiro Udes Filho abaixo:

Na noite de quarta-feira (2) de outubro, no interior da unidade dos Supermercados Mateus, no bairro Cohab, em São Luís, eu [Udes Filho], como cliente e profissional de imprensa, sofri agressão, abuso de autoridade, constrangimento ilegal e tive minha liberdade de expressão desrespeitada ao usar de meu instinto jornalístico para filmar um episodio inusitado. Estava na fila do caixa, em companhia da minha esposa, quando notei uma movimentação atípica.

Constrangimento ilegal, abuso de autoridade, ataque a liberdade de imprensa e liberdade de expressão, no Mateus Supermercado da Cohab.Na noite de quarta-feira (2) de outubro, no interior da unidade dos Supermercados Mateus, no bairro Cohab, em São Luís, eu [Udes Filho], como cliente e profissional de imprensa, sofri agressão, abuso de autoridade, constrangimento ilegal e tive minha liberdade de expressão desrespeitada ao usar de meu instinto jornalístico para filmar um episodio inusitado. Estava na fila do caixa, em companhia da minha esposa, quando notei uma movimentação atípica.Como o oficio de informar está no meu sangue, no meu DNA, e jornalista, blogueiro, produtor de conteúdo digital é jornalista, blogueiro, produtor de conteúdo digital 24 horas por dia, rapidamente, preparei o meu celular e comecei a filmar a ocorrência, que envolvia um suposto segurança descaracterizado e armado, e um homem (talvez drogado) que portava uma faca, adquirida no interior do próprio supermercado. Naquela altura, funcionários caracterizados do supermercados informavam que o segurança do estabelecimento se tratava de um policial apaisana.Quando percebeu que a situação estava sendo filmada, o segurança / policial demonstrou mais preocupação comigo do que com o homem que portava a faca. O segurança / PM se voltou em minha direção, se identificando verbalmente como policial militar e exigindo que eu parasse de filmar a ação, pois segundo ele, “eu não estava autorizado a fazer a gravação”. Como se eu precisasse de alguma autorização para gravar uma ocorrência daquelas em local aberto ao público. O supermercado, apesar de ser uma empresa privada, é um ambiente aberto ao público e, hoje, cada cidadão, como o seu próprio celular, é um veiculo de comunicação. E a liberdade de expressão, onde fica?Além do segurança / policial, outros funcionários caracterizados demonstraram mais preocupação com a minha filmagem do que com o homem com a faca. Eu lhes informei ser um profissional de imprensa, mas as ordens para parar de filmar continuaram e as ameaças de que eu teria que ser conduzido até a delegacia por estar filmando o caso. Continuei a filmar, até que o segurança/ policial, com a ajuda de outros funcionários, em um ato de agressão, derrubou o celular de minhas mãos e em um ato contra a liberdade de expressão, liberdade de imprensa, confiscou o aparelho.O homem com a faca ficou em segundo plano e foi convencido a entregar a faca por outros clientes que estavam no local, inclusive eu.Após o incidente, o segurança/PM tentou me devolver o aparelho, mas eu disse que só receberia das mãos dele na delegacia, já que ele havia ameaçado levar até lá. Ele sumiu em seguida.Procurei então alguém do supermercado para pedir esclarecimentos. Uma mulher que se apresentou apenas como Maria (se negando a dar o sobrenome), se qualificando como gerente, apesar de ter presenciado tudo, disse que não sabia de nada, que não conhecia ninguém, não sabia dizer o nome completo. Mas estranhamente foi das mão dela que recebi o celular levado pelo segurança / policial.Entrei em contato da Assessoria de Imprensa do Mateus Supermercado, que apesar de me tratar com cordialidade, reconhecendo as falhas na segurança, não respondeu aos 10 questionamentos, que lhes encaminhei via e-mail, enquanto veiculo de imprensa.Tenho 40 anos. Desde os 18 anos trabalho no jornalismo, fui repórter fotográfico na editoria de polícia, por vários anos, no jornal Atos e Fatos. Sempre mantive uma postura ética e sempre respeitei empresas, instituições e, sobre tudo, o trabalho das Policias Civil e Militar do Estado do Maranhão.Me sinto frustrado, agredido, desrespeitado, como cliente do supermercado Mateus e como profissional de imprensa, tanto pelos funcionários do do Mateus como pelo cidadão, que se apresentou como Policial Militar.É importante ressaltar, que filmar uma ação policial é o exercício pleno do direito fundamental da liberdade de expressão e pode ser um ato de fiscalização da atuação do poder público.Acionarei a Justiça em busca de reparação, para que o respeito ao cidadão, ao cliente e ao profissional de imprensa e a Liberdade de Expressão prevaleçam. Decepcionado!

Posted by Udes Filho on Tuesday, October 8, 2019

Como o oficio de informar está no meu sangue, no meu DNA, e jornalista, blogueiro, produtor de conteúdo digital é jornalista, blogueiro, produtor de conteúdo digital 24 horas por dia, rapidamente, preparei o meu celular e comecei a filmar a ocorrência, que envolvia um suposto segurança descaracterizado e armado, e um homem (talvez drogado) que portava uma faca, adquirida no interior do próprio supermercado. Naquela altura, funcionários caracterizados do supermercados informavam que o segurança do estabelecimento se tratava de um policial apaisana.

Quando percebeu que a situação estava sendo filmada, o segurança / policial demonstrou mais preocupação comigo do que com o homem que portava a faca. O segurança / PM se voltou em minha direção, se identificando verbalmente como policial militar e exigindo que eu parasse de filmar a ação, pois segundo ele, “eu não estava autorizado a fazer a gravação”. Como se eu precisasse de alguma autorização para gravar uma ocorrência daquelas em local aberto ao público. O supermercado, apesar de ser uma empresa privada, é um ambiente aberto ao público e, hoje, cada cidadão, como o seu próprio celular, é um veiculo de comunicação. E a liberdade de expressão, onde fica?

JORNALISTA UDES FILHO-priscila petrus

Além do segurança / policial, outros funcionários caracterizados demonstraram mais preocupação com a minha filmagem do que com o homem com a faca. Eu lhes informei ser um profissional de imprensa, mas as ordens para parar de filmar continuaram e as ameaças de que eu teria que ser conduzido até a delegacia por estar filmando o caso. Continuei a filmar, até que o segurança/ policial, com a ajuda de outros funcionários, em um ato de agressão, derrubou o celular de minhas mãos e em um ato contra a liberdade de expressão, liberdade de imprensa, confiscou o aparelho.

O homem com a faca ficou em segundo plano e foi convencido a entregar a faca por outros clientes que estavam no local, inclusive eu.

Após o incidente, o segurança/PM tentou me devolver o aparelho, mas eu disse que só receberia das mãos dele na delegacia, já que ele havia ameaçado levar até lá. Ele sumiu em seguida.

Procurei então alguém do supermercado para pedir esclarecimentos. Uma mulher que se apresentou apenas como Maria (se negando a dar o sobrenome), se qualificando como gerente, apesar de ter presenciado tudo, disse que não sabia de nada, que não conhecia ninguém, não sabia dizer o nome completo. Mas estranhamente foi das mão dela que recebi o celular levado pelo segurança / policial.

Entrei em contato da Assessoria de Imprensa do Mateus Supermercado, que apesar de me tratar com cordialidade, reconhecendo as falhas na segurança, não respondeu aos 10 questionamentos, que lhes encaminhei via e-mail, enquanto veiculo de imprensa.

Tenho 40 anos. Desde os 18 anos trabalho no jornalismo, fui repórter fotográfico na editoria de polícia, por vários anos, no jornal Atos e Fatos. Sempre mantive uma postura ética e sempre respeitei empresas, instituições e, sobre tudo, o trabalho das Policias Civil e Militar do Estado do Maranhão.

Me sinto frustrado, agredido, desrespeitado, como cliente do supermercado Mateus e como profissional de imprensa, tanto pelos funcionários do do Mateus como pelo cidadão, que se apresentou como Policial Militar.

É importante ressaltar, que filmar uma ação policial é o exercício pleno do direito fundamental da liberdade de expressão e pode ser um ato de fiscalização da atuação do poder público.

Acionarei a Justiça em busca de reparação, para que o respeito ao cidadão, ao cliente e ao profissional de imprensa e a Liberdade de Expressão prevaleçam.

 

https://alpanirmesquita.blogspot.com/2019/10/blogueiro-e-agredido-e-constrangido-por.html?fbclid=IwAR2Jx-dxsXiuQg-Exlejjug_8BZmR9Gi6NnUJBeRWLnT-gWwrMVgVUWx-ng

Veja também: https://priscilapetrus.com.br/video-bandidos-metralham-carro-da-policia-e-explodem-tres-bancos-em-tutoia/

Constrangimento ilegal, abuso de autoridade, ataque a liberdade de imprensa e liberdade de expressão, no Mateus Supermercado da Cohab.Na noite de quarta-feira (2) de outubro, no interior da unidade dos Supermercados Mateus, no bairro Cohab, em São Luís, eu [Udes Filho], como cliente e profissional de imprensa, sofri agressão, abuso de autoridade, constrangimento ilegal e tive minha liberdade de expressão desrespeitada ao usar de meu instinto jornalístico para filmar um episodio inusitado. Estava na fila do caixa, em companhia da minha esposa, quando notei uma movimentação atípica.Como o oficio de informar está no meu sangue, no meu DNA, e jornalista, blogueiro, produtor de conteúdo digital é jornalista, blogueiro, produtor de conteúdo digital 24 horas por dia, rapidamente, preparei o meu celular e comecei a filmar a ocorrência, que envolvia um suposto segurança descaracterizado e armado, e um homem (talvez drogado) que portava uma faca, adquirida no interior do próprio supermercado. Naquela altura, funcionários caracterizados do supermercados informavam que o segurança do estabelecimento se tratava de um policial apaisana.Quando percebeu que a situação estava sendo filmada, o segurança / policial demonstrou mais preocupação comigo do que com o homem que portava a faca. O segurança / PM se voltou em minha direção, se identificando verbalmente como policial militar e exigindo que eu parasse de filmar a ação, pois segundo ele, “eu não estava autorizado a fazer a gravação”. Como se eu precisasse de alguma autorização para gravar uma ocorrência daquelas em local aberto ao público. O supermercado, apesar de ser uma empresa privada, é um ambiente aberto ao público e, hoje, cada cidadão, como o seu próprio celular, é um veiculo de comunicação. E a liberdade de expressão, onde fica?Além do segurança / policial, outros funcionários caracterizados demonstraram mais preocupação com a minha filmagem do que com o homem com a faca. Eu lhes informei ser um profissional de imprensa, mas as ordens para parar de filmar continuaram e as ameaças de que eu teria que ser conduzido até a delegacia por estar filmando o caso. Continuei a filmar, até que o segurança/ policial, com a ajuda de outros funcionários, em um ato de agressão, derrubou o celular de minhas mãos e em um ato contra a liberdade de expressão, liberdade de imprensa, confiscou o aparelho.O homem com a faca ficou em segundo plano e foi convencido a entregar a faca por outros clientes que estavam no local, inclusive eu.Após o incidente, o segurança/PM tentou me devolver o aparelho, mas eu disse que só receberia das mãos dele na delegacia, já que ele havia ameaçado levar até lá. Ele sumiu em seguida.Procurei então alguém do supermercado para pedir esclarecimentos. Uma mulher que se apresentou apenas como Maria (se negando a dar o sobrenome), se qualificando como gerente, apesar de ter presenciado tudo, disse que não sabia de nada, que não conhecia ninguém, não sabia dizer o nome completo. Mas estranhamente foi das mão dela que recebi o celular levado pelo segurança / policial.Entrei em contato da Assessoria de Imprensa do Mateus Supermercado, que apesar de me tratar com cordialidade, reconhecendo as falhas na segurança, não respondeu aos 10 questionamentos, que lhes encaminhei via e-mail, enquanto veiculo de imprensa.Tenho 40 anos. Desde os 18 anos trabalho no jornalismo, fui repórter fotográfico na editoria de polícia, por vários anos, no jornal Atos e Fatos. Sempre mantive uma postura ética e sempre respeitei empresas, instituições e, sobre tudo, o trabalho das Policias Civil e Militar do Estado do Maranhão.Me sinto frustrado, agredido, desrespeitado, como cliente do supermercado Mateus e como profissional de imprensa, tanto pelos funcionários do do Mateus como pelo cidadão, que se apresentou como Policial Militar.É importante ressaltar, que filmar uma ação policial é o exercício pleno do direito fundamental da liberdade de expressão e pode ser um ato de fiscalização da atuação do poder público.Acionarei a Justiça em busca de reparação, para que o respeito ao cidadão, ao cliente e ao profissional de imprensa e a Liberdade de Expressão prevaleçam. Decepcionado!

Posted by Udes Filho on Tuesday, October 8, 2019

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