Família cobra elucidação da morte por estrangulamento de mulher maranhense no Pará

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Familiares da maranhense Verônica Souza Silva Zanoni, de 28 anos,encontrada morta no dia 23 de dezembro de 2023, nos fundos da loja que mantinha com o esposo, no município de Parauapebas, no Pará, que também servia de residência para o casal e os dois filhos. O laudo do Instituto Médico Legal (IML) aponta homicídio e a suspeita recai sobre o marido, que, apesar dos indícios de autoria, contínua solto.

Imagens das câmeras de videomonitoramento da loja mostram que Verônica estava com seus dois filhos, uma menina de 2 anos e um bebê de 11 meses nos fundos do imóvel, onde foi construído um quarto.

De acordo com o laudo do IML local, o crime foi homicídio. A família permanece indignada desde o dia do fatídico episódio a acusa as autoridades de agir com negligência em relação ao caso.

As imagens e som captados pelas câmeras do circuito interno do estabelecimento comprovam que Verônica estava presa no local nos momentos que antecederam sua morte.

A mulher tentou pedir ajuda à polícia, mas não foi socorrida. A teleatendente a quem relatou a sua situação alegou que os policiais teriam que quebrar a porta, porém, não foi enviada nenhuma viatura para dar suporte à vítima.

A família lamenta que a polícia não tenha priorizado o fato de Verônica estar em presa com duas crianças e sendo monitorada 24 horas por câmeras de vigilância, com áudio. As redes sociais do casal também eram compartilhadas.

Ariel Zanoni, marido de Verônica, foi o primeiro a encontrar o corpo. Familiares e amigos não entendem como um laudo atesta homicídio e ninguém está preso.

O que causou seu estrangulamento? Quem cometeu o crime contra essa mãe de família? São os questionamentos de parentes e de outras pessoas próximas.

“Então, porque são épocas festivas os criminosos podem agir à vontade? A polícia não atende uma ligação e não envia uma viatura ao local onde uma mulher está desprotegida? Cobramos das autoridades do Município de Parauapebas, Pará, que tome providências, porque nós estamos vigilantes e dispostos a lutar para que morte de Verônica não fique impune”, diz um dos familiares da vítima.

Laudo do IML

Assista os vídeos abaixo :alerta de gatilhos

Neste vídeo, a vítima parece que está tentando chamar um Uber.

 

 

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