Os primeiros socorros foram dados ao maquinista ainda na estação de trem. Um cobertor térmico foi colocado sobre o condutor e ele recebeu massagem cardíaca. Bombeiros ainda usaram um desfibrilador na tentativa de salvá-lo, mas minutos depois anunciaram que o maquinista não havia resistido.
O condutor foi mantido vivo no trem respirando com auxílio de um balão de oxigênio e recebendo transfusão e sangue e aplicação de soro. Ele estava lúcido e conversava com os bombeiros – pelo menos doze trabalharam na operação.
Com uso de maçarico e outras ferramentas, os bombeiros conseguiram resgatar o ferido. Mangueiras também foram usadas para resfriar o trem, evitando incêndio.
Outras oito pessoas ficaram feridas no acidente. Sete delas foram levados para o Hospital Souza Aguiar e já receberam alta, e um foi para o Salgado Filho, no Méier, onde segue internado, com quadro estável.
A colisão aconteceu entre um trem do ramal de Deodoro e uma composição ainda não identificada – os dois saíram da Central. Um deles estava parado no momento do choque. Com a forte batida, a locomotiva de um dos trens se soltou do chassi e ficou esmagada pelo impacto.
Por:correio24horas