MP apontou indícios da existência de uma “organização criminosa” no gabinete Flávio Bolsonaro

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Um dia após uma mobilização histórica em defesa da educação, realizada em todos os estados brasileiros nesta quinta-feira 16 e levando cerca de 2 milhões de pessoas às ruas, o presidente Jair Bolsonaro voltou a desafiar a Justiça e o povo brasileiro, afirmando que as investigações contra ele e sua família são feitas para atingi-lo. Mais cedo, ele já havia dito que o inquérito do Ministério Público do Rio de Janeiro busca “esculachar” seu filho, o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ).

Façam justiça! Querem me atingir? Venham pra cima de mim! Querem quebrar meu sigilo, eu sei que tem que ter um fato, mas eu abro o meu sigilo. Não vão me pegar”, afirmou. Em seguida, classificou como “ilegais” as decisões do MP, que segundo ele, quebrou de forma irregular o sigilo de seu filho.

Em material apresentado à Justiça do Rio para pedir a quebra do sigilo de Flávio e de outras 85 pessoas e nove empresas , o MP apontou indícios da existência de uma “organização criminosa” no gabinete dele enquanto deputado estadual na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj).Além do MP, Bolsonaro estendeu as críticas à imprensa pela divulgação de informações que envolvem a investigação.

 

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